[resenha] A Dama mais apaixonada de Julia Quinn, Eloisa James, Connie Brockway







Título: A Dama mais apaixonada
Autor: Julia Quinn, Eloisa James, Connie Brockway
Páginas: 288
Editora: Arqueiro
Gênero: Romance de época
Classificação:



Sinopse:

SEGUNDO VOLUME DA DUOLOGIA "A DAMA MAIS...".
A dama mais apaixonada é uma história contada em três partes, repleta de diálogos espirituosos, conspirações e romances improváveis.  Quando os sobrinhos do proprietário de terras escocês Taran Ferguson se recusam a se casar para dar continuidade à linhagem da família, ele decide cuidar pessoalmente da questão e arranjar uma esposa para pelo menos um dos dois.  Numa noite de festa, Taran invade um castelo e sequestra quatro damas: uma linda e ousada donzela, uma herdeira com uma pequena mancha na reputação, uma bela e rica inglesa e uma jovem sem sobrenome tradicional ou fortuna. Uma delas certamente se apaixonará por um lorde escocês.  Resta saber se, em meio à fúria de um duque sequestrado por engano, um castelo decrépito e uma tempestade violenta que não vai permitir que ninguém vá embora tão cedo, haverá espaço para que um amor floresça.

Oi pessoal, no segundo livro da duologia “A dama mais...” temos um enredo muito divertido, em uma história contada em três partes que se complementaram de uma maneira muito bacana. Há muito tempo não ria tanto lendo um livro e confesso ter gostado bem mais deste segundo enredo que do primeiro.

Lembrei muito de um escocês da Nora Roberts, onde o desejo de ver o seu nome e sua linhagem perpetuada na história o leva a dar uma ajudinha no destino para que a sua descendência, neste caso mesmo que de maneira indireta, arrume uma esposa para ter filhos, já que infelizmente até o momento ele não teve nenhum.

Taran Fergunson possuiu dois sobrinhos, filhos de suas duas irmãs, para sua tristeza, uma casou-se com um conde francês e outro com um conde inglês, apesar disso eles não são “ricos”, e para restaurar o seu castelo e principalmente ter herdeiros ele precisa que eles se casem, de preferências com ricas herdeiras e se forem escocesas será o recheio do bolo... rsrsrsr.. ele pode ser considerado velho para a época, mas para os nossos dias não. Também acredito que como guerreiro, ele deve ter um excelente porte físico, mas infelizmente não tem filhos.
“– É nossa incumbência... – Taran fez uma pausa, tão satisfeito com o termo que achou que valia a pena repeti-lo - ... é nossa incumbência, meus caros companheiros, nos certificarmos de que meus dois sobrinhos se casem com escocesas ou ao menos com alguém com determinação o bastante...”
Para dar uma ajudinha ao destino deles, ele resolve invadir um baile que está acontecendo num castelo vizinho dado por um inglês, e sequestra com a ajuda de seus compatriotas quatro moças, ele só não contava que ao chegar ao seu próprio castelo, descobrir que sequestrou uma vizinha que não tem posses, duas lindas irmãs herdeiras escocesas, apesar que uma está com a reputação manchada e uma linda e rica inglesa. Mas não só isso, eles trouxeram junto por engano o duque de Bretton, que por sinal é amigo de seu sobrinho Byron.

A confusão a partir daí está armada e as risadas são certas. O desenrolar da história foi muito bacana e eu curtir demais os personagens, principalmente Taram. Vocês podem acha-lo até tolo, mas pra mim é um cara muito inteligente se fazendo de besta. Fico rindo só de lembrar de vários trechos do livro.
“– De volta ao ponto – insistiu o tio. – Vocês já perderam uma herdeira. E conhecem o ditado: quanto mais anos gastando as solas, mais geladas ficam as bolas.”
Esse ditado foi totalmente novo para mim, e olha que já li bastante. Este com certeza é um dos livros que lerei novamente. Amei a história, principalmente pelo final. As autoras foram ótimas porque elas conseguiram me dar uma surpresa super agradável, foi verdadeiramente um romance com final feliz. Não vou entrar em mais nenhum detalhe da história, porque se não será spoiler e principalmente pode tirar o prazer das surpresas na leitura.

Boa leitura
Carolina Finco do Blog Pretenese.

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